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De quem são os ais? De quem as tristezas? E as brigas, de quem são? E os ferimentos desnecessários? De quem são os olhos vermelhos?
O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade.
Como o arqueiro que atira ao acaso, assim é quem contrata o tolo ou o primeiro que passa.
Ela só lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida.
O coração do que tem discernimento adquire conhecimento; os ouvidos dos sábios saem à sua procura.
Quem tem muitos amigos pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão.
Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas provisões.
O zombador não gosta de quem o corrige, nem procura a ajuda do sábio.
“A vocês, homens, eu clamo; a todos levanto a minha voz.
Até a criança mostra o que é por suas ações; o seu procedimento revelará se ela é pura e justa.
Os sábios de coração aceitam mandamentos, mas a boca do insensato o leva à ruína.