Abimeleque o perseguiu, e ele fugiu. Muitos dos homens de Siquém caíram mortos ao longo de todo o caminho, até a porta da cidade.
Disseram-lhe: “Viemos amarrá-lo para entregá-lo aos filisteus”. Sansão disse: “Jurem-me que vocês mesmos não me matarão”.
E os amorreus igualmente estavam decididos a resistir no monte Heres, em Aijalom e em Saalbim, mas, quando as tribos de José ficaram mais poderosas, eles também foram submetidos a trabalhos forçados.
Os israelitas de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram os midianitas.
Os líderes dos filisteus se reuniram para oferecer um grande sacrifício a seu deus Dagom e para festejar. Comemorando sua vitória, diziam: “O nosso deus entregou o nosso inimigo Sansão em nossas mãos”.
Então seiscentos homens da tribo de Dã partiram de Zorá e de Estaol, armados para a guerra.
Então eles se aproximaram e foram à casa do jovem levita, à casa de Mica, e o saudaram.
Deram-lhe setenta peças de prata tiradas do templo de Baal-Berite, as quais Abimeleque usou para contratar alguns desocupados e vadios, que se tornaram seus seguidores.
‘Desperte, Débora! Desperte! Desperte, desperte, irrompa em cânticos! Levante-se, Baraque! Leve presos os seus prisioneiros, ó filho de Abinoão!’
O povo pranteou Benjamim, pois o Senhor tinha aberto uma lacuna nas tribos de Israel.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.