E assim Abimeleque e todas as suas tropas partiram de noite e prepararam emboscadas perto de Siquém, em quatro companhias.
Quando a viu, rasgou suas vestes e gritou: “Ah, minha filha! Estou angustiado e desesperado por sua causa, pois fiz ao Senhor um voto que não posso quebrar”.
Gideão foi então a Sucote e disse aos homens de lá: “Aqui estão Zeba e Zalmuna, acerca dos quais vocês zombaram de mim, dizendo: ‘Ainda não estão em seu poder Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos dar pão aos seus homens exaustos?’ ”
Ao saberem disso, os cidadãos que estavam na torre de Siquém entraram na fortaleza do templo de El-Berite.
Então eles lhe pediram: “Pergunte a Deus se a nossa viagem será bem-sucedida”.
Três mil homens de Judá desceram então à caverna da rocha de Etã e disseram a Sansão: “Você não sabe que os filisteus dominam sobre nós? Você viu o que nos fez?” Ele respondeu: “Fiz a eles apenas o que eles me fizeram”.
Mas ela foi correndo contar ao marido: “O homem que me apareceu outro dia está aqui!”
Os benjamitas saíram de Gibeá e, naquele dia, mataram vinte e dois mil israelitas no campo de batalha.
E Sansão orou ao Senhor: “Ó Soberano Senhor, lembra-te de mim! Ó Deus, eu te suplico, dá-me forças, mais uma vez, e faze com que eu me vingue dos filisteus por causa dos meus dois olhos!”
Os descendentes do sogro de Moisés, o queneu, saíram da Cidade das Palmeiras com os homens de Judá e passaram a viver no meio do povo do deserto de Judá, no Neguebe, perto de Arade.
Ele respondeu: “Por que pergunta o meu nome? Meu nome está além do entendimento”.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.