Os israelitas fizeram o que o Senhor reprova, pois se esqueceram do Senhor, o seu Deus, e prestaram culto aos baalins e a Aserá.
Dezoito mil benjamitas morreram, todos eles soldados valentes.
Os efraimitas perguntaram, então, a Gideão: “Por que você nos tratou dessa forma? Por que não nos chamou quando foi lutar contra Midiã?” E o criticaram duramente.
Seom, porém, não acreditou que Israel fosse apenas atravessar o seu território; assim convocou todos os seus homens, acampou em Jaza e lutou contra Israel.
“Ó Senhor Deus de Israel”, lamentaram, “por que aconteceu isso em Israel? Por que teria que faltar hoje uma tribo em Israel?”
Eúde havia feito uma espada de dois gumes, de quarenta e cinco centímetros de comprimento, e a tinha amarrado na coxa direita, debaixo da roupa.
Então Jefté foi combater os amonitas, e o Senhor os entregou nas suas mãos.
Assim Gideão levou os homens à beira d’água, e o Senhor lhe disse: “Separe os que beberem a água lambendo-a como faz o cachorro, daqueles que se ajoelharem para beber”.
Certa vez Sansão foi a Gaza, viu ali uma prostituta e passou a noite com ela.
Certo homem de Zorá, chamado Manoá, do clã da tribo de Dã, tinha mulher estéril.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.