Assim Gideão levou os homens à beira d’água, e o Senhor lhe disse: “Separe os que beberem a água lambendo-a como faz o cachorro, daqueles que se ajoelharem para beber”.
Ele lhe disse: “Levante-se, vamos!” Não houve resposta. Então o homem a pôs em seu jumento e foi para casa.
“Ah, Senhor”, respondeu Gideão, “como posso libertar Israel? Meu clã é o menos importante de Manassés, e eu sou o menor da minha família.”
Seu pai e sua mãe lhe perguntaram: “Será que não há mulher entre os seus parentes ou entre todo o seu povo? Você tem que ir aos filisteus incircuncisos para conseguir esposa?” Sansão, porém, disse ao pai: “Consiga-a para mim. É ela que me agrada”.
“Consagrem-se para a guerra os chefes de Israel. Voluntariamente o povo se apresenta. Louvem o Senhor!
Os israelitas prantearam pelos seus irmãos benjamitas. “Hoje uma tribo foi eliminada de Israel”, diziam.
Mais uma vez os israelitas fizeram o que o Senhor reprova, e por isso o Senhor deu a Eglom, rei de Moabe, poder sobre Israel.
Se não conseguirem dar-me a resposta, vocês me darão trinta vestes de linho e trinta mudas de roupas.” “Proponha-nos o seu enigma”, disseram. “Vamos ouvi-lo.”
Na manhã do dia seguinte, o povo se levantou cedo, construiu um altar e apresentou holocaustos e ofertas de comunhão.
Foi lá que encontraram Adoni-Bezeque, lutaram contra ele e derrotaram os cananeus e os ferezeus.
Nem Naftali expulsou os que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate; mas o povo de Naftali também vivia entre os cananeus que habitavam a terra, e aqueles que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate passaram a fazer trabalhos forçados para eles.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.