Eles subiam trazendo os seus animais e suas tendas, e vinham como enxames de gafanhotos; era impossível contar os homens e os seus camelos. Invadiam a terra para devastá-la.
Então o Anjo do Senhor veio e sentou-se sob a grande árvore de Ofra, que pertencia ao abiezrita Joás. Gideão, filho de Joás, estava malhando o trigo num tanque de prensar uvas, para escondê-lo dos midianitas.
Ora, Zeba e Zalmuna estavam em Carcor, e com eles cerca de quinze mil homens. Estes foram todos os que sobraram dos exércitos dos povos que vinham do leste, pois cento e vinte mil homens que portavam espada tinham sido mortos.
Os israelitas viviam entre os cananeus, os hititas, os amorreus, os ferezeus, os heveus e os jebuseus.
Depois dessas coisas, ele se apaixonou por uma mulher do vale de Soreque, chamada Dalila.
Depois Jotão fugiu para Beer, onde ficou morando, longe de seu irmão Abimeleque.
Ele lhe disse: “Levante-se, vamos!” Não houve resposta. Então o homem a pôs em seu jumento e foi para casa.
Os líderes de Issacar estavam com Débora; sim, Issacar também estava com Baraque, apressando-se após ele até o vale. Nas divisões de Rúben houve muita inquietação.
“A figueira, porém, respondeu: ‘Deveria eu renunciar ao meu fruto saboroso e doce, para dominar sobre as árvores?’
E prosseguiu: “Mas conceda-me dois meses para vagar pelas colinas e chorar com as minhas amigas, porque jamais me casarei”.
Os israelitas subiram, choraram perante o Senhor até a tarde e consultaram o Senhor: “Devemos atacar de novo os nossos irmãos benjamitas?” O Senhor respondeu: “Vocês devem atacar”.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.