Quando escolheram novos deuses, a guerra chegou às portas, e não se via um só escudo ou lança entre quarenta mil de Israel.
Depois Gideão, filho de Joás, voltou da batalha, pela subida de Heres.
Eúde havia feito uma espada de dois gumes, de quarenta e cinco centímetros de comprimento, e a tinha amarrado na coxa direita, debaixo da roupa.
Mas o Senhor tornou a dizer a Gideão: “Ainda há gente demais. Desça com eles à beira d’água, e eu separarei os que ficarão com você. Se eu disser: Este irá com você, ele irá; mas, se eu disser: Este não irá com você, ele não irá”.
Passados os dois meses, ela voltou a seu pai, e ele fez com ela o que tinha prometido no voto. Assim, ela nunca deixou de ser virgem. Daí vem o costume em Israel
“Depois as árvores disseram à videira: ‘Venha ser o nosso rei!’
Então Manoá orou ao Senhor: “Senhor, eu te imploro que o homem de Deus que enviaste volte para nos instruir sobre o que fazer com o menino que vai nascer”.
“A oliveira, porém, respondeu: ‘Deveria eu renunciar ao meu azeite, com o qual se presta honra aos deuses e aos homens, para dominar sobre as árvores?’
Então o Senhor levantou juízes, que os libertaram das mãos daqueles que os atacavam.
Deram à cidade anteriormente chamada Laís o nome de Dã, em homenagem a seu antepassado Dã, filho de Israel.
de saírem as moças durante quatro dias, todos os anos, para celebrar a memória da filha de Jefté, o gileadita.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.