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Novamente os israelitas clamaram ao Senhor, que lhes deu um libertador chamado Eúde, homem canhoto, filho do benjamita Gera. Os israelitas o enviaram com o pagamento de tributos a Eglom, rei de Moabe.
Ela chorou durante o restante da semana da festa. Por fim, no sétimo dia, ele lhe contou, pois ela continuava a perturbá-lo. Ela, por sua vez, revelou o enigma ao seu povo.
Assim, fugiram da presença dos israelitas tomando o caminho do deserto, mas não conseguiram escapar do combate. E os homens de Israel que saíram das cidades os mataram ali.
Naquele dia, Moabe foi subjugado por Israel, e a terra teve paz durante oitenta anos.
No meio de todo o povo que vivia em Jabes-Gileade encontraram quatrocentas moças virgens e as levaram para o acampamento de Siló, em Canaã.
Eúde estendeu a mão esquerda, apanhou a espada de sua coxa direita e cravou-a na barriga do rei.
Os filisteus foram para Judá e lá acamparam, espalhando-se pelas proximidades de Leí.
Mas o Senhor tornou a dizer a Gideão: “Ainda há gente demais. Desça com eles à beira d’água, e eu separarei os que ficarão com você. Se eu disser: Este irá com você, ele irá; mas, se eu disser: Este não irá com você, ele não irá”.
Ele os atacou sem dó nem piedade e fez terrível matança. Depois desceu e ficou numa caverna da rocha de Etã.
Naquela ocasião, mataram cerca de dez mil moabitas, todos eles fortes e vigorosos; nem um só homem escapou.
“Sem dúvida vamos morrer!” disse ele à mulher, “pois vimos a Deus!”