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Então dez mil dos melhores soldados de Israel iniciaram um ataque frontal contra Gibeá. O combate foi duro, e os benjamitas não perceberam que a desgraça estava próxima deles.
Já tinham desistido os camponeses de Israel, já tinham desistido, até que eu, Débora, me levantei; levantou-se uma mãe em Israel.
Os benjamitas voltaram naquela ocasião e receberam as mulheres de Jabes-Gileade que tinham sido poupadas. Mas não havia mulheres suficientes para todos eles.
Por isso naquele dia chamaram Gideão de “Jerubaal”, dizendo: “Que Baal dispute com ele, pois derrubou o seu altar”.
Os efraimitas perguntaram, então, a Gideão: “Por que você nos tratou dessa forma? Por que não nos chamou quando foi lutar contra Midiã?” E o criticaram duramente.
Dali foram para os montes de Efraim e chegaram à casa de Mica.
Aos seus pés ele se curvou, caiu e ali ficou prostrado. Aos seus pés ele se curvou e caiu; onde caiu, ali ficou. Morto!
O número dos que lamberam a água levando-a com as mãos à boca foi de trezentos homens. Todos os demais se ajoelharam para beber.
Quando Gideão ouviu o sonho e a sua interpretação, adorou a Deus. Voltou para o acampamento de Israel e gritou: “Levantem-se! O Senhor entregou o acampamento midianita nas mãos de vocês”.
‘Amaldiçoem Meroz’, disse o anjo do Senhor. ‘Amaldiçoem o seu povo, pois não vieram ajudar o Senhor, ajudar o Senhor contra os poderosos.’
Os filisteus o prenderam, furaram os seus olhos e o levaram para Gaza. Prenderam-no com algemas de bronze, e o puseram a girar um moinho na prisão.