Todos os que viram isso disseram: “Nunca se viu nem se fez uma coisa dessas desde o dia em que os israelitas saíram do Egito. Pensem! Reflitam! Digam o que se deve fazer!”
Eu os livrei do poder do Egito e das mãos de todos os seus opressores. Expulsei-os e dei a vocês a terra deles.
Gideão foi então a Sucote e disse aos homens de lá: “Aqui estão Zeba e Zalmuna, acerca dos quais vocês zombaram de mim, dizendo: ‘Ainda não estão em seu poder Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos dar pão aos seus homens exaustos?’ ”
Certo dia as árvores saíram para ungir um rei para si. Disseram à oliveira: ‘Seja o nosso rei!’
Eúde estendeu a mão esquerda, apanhou a espada de sua coxa direita e cravou-a na barriga do rei.
Então todos os israelitas subiram a Betel, e ali se assentaram, chorando perante o Senhor. Naquele dia, jejuaram até a tarde e apresentaram holocaustos e ofertas de comunhão ao Senhor.
mas ele me assegurou: ‘Você engravidará e dará à luz um filho. Todavia, não beba vinho nem outra bebida fermentada, e não coma nada impuro, porque o menino será nazireu, consagrado a Deus, desde o nascimento até o dia da sua morte’ ”.
Então eles se aproximaram e foram à casa do jovem levita, à casa de Mica, e o saudaram.
Eúde havia feito uma espada de dois gumes, de quarenta e cinco centímetros de comprimento, e a tinha amarrado na coxa direita, debaixo da roupa.
Naquela época, não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo.
Ora, Zeba e Zalmuna estavam em Carcor, e com eles cerca de quinze mil homens. Estes foram todos os que sobraram dos exércitos dos povos que vinham do leste, pois cento e vinte mil homens que portavam espada tinham sido mortos.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.