“Você é bem-vindo em minha casa”, disse o homem idoso. “Vou atendê-lo no que você precisar. Não passe a noite na praça.”
Os amonitas também atravessaram o Jordão para lutar contra Judá, contra Benjamim e contra a tribo de Efraim; e grande angústia dominou Israel.
Sansão lhes disse: “Desta vez ninguém poderá me culpar quando eu acertar as contas com os filisteus!”
Os efraimitas perguntaram, então, a Gideão: “Por que você nos tratou dessa forma? Por que não nos chamou quando foi lutar contra Midiã?” E o criticaram duramente.
Então perguntou a Zeba e a Zalmuna: “Como eram os homens que vocês mataram em Tabor?” “Eram como você”, responderam, “cada um tinha o porte de um príncipe.”
Eles responderam: “Vamos atacá-los! Vimos que a terra é muito boa. Vocês vão ficar aí sem fazer nada? Não hesitem em ir apossar-se dela.
O Senhor disse a Gideão: “Com os trezentos homens que lamberam a água livrarei vocês e entregarei os midianitas nas suas mãos. Mande para casa todos os outros homens”.
Quando Jefté chegou à sua casa em Mispá, sua filha saiu ao seu encontro, dançando ao som de tamborins. E ela era filha única. Ele não tinha outro filho ou filha.
Algum tempo depois, quando os amonitas entraram em guerra contra Israel,
Também não foram bondosos com a família de Jerubaal, isto é, Gideão, pois não reconheceram todo o bem que ele tinha feito a Israel.
Mas Zeba e Zalmuna disseram: “Venha, mate-nos você mesmo. Isso exige coragem de homem”. Então Gideão avançou e os matou, e tirou os enfeites do pescoço dos camelos deles.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.