Então enviaram cinco guerreiros de Zorá e de Estaol para espionarem a terra e explorá-la. Esses homens representavam todos os clãs da tribo. Disseram-lhes: “Vão, explorem a terra”. Os homens chegaram aos montes de Efraim e foram à casa de Mica, onde passaram a noite.
Os homens de Judá atacaram também Jerusalém e a conquistaram. Mataram seus habitantes ao fio da espada e a incendiaram.
Gideão chegou bem no momento em que um homem estava contando seu sonho a um amigo. “Tive um sonho”, dizia ele. “Um pão de cevada vinha rolando dentro do acampamento midianita e atingiu a tenda com tanta força que ela tombou e se desmontou.”
Eles subiam trazendo os seus animais e suas tendas, e vinham como enxames de gafanhotos; era impossível contar os homens e os seus camelos. Invadiam a terra para devastá-la.
(Os benjamitas souberam que os israelitas haviam subido a Mispá.) Os israelitas perguntaram: “Como aconteceu essa perversidade?”
E Abimeleque atacou a cidade o dia todo, até conquistá-la e matar o seu povo. Depois destruiu a cidade e espalhou sal sobre ela.
Quando Zebul, o governante da cidade, ouviu o que dizia Gaal, filho de Ebede, ficou indignado.
E Gideão voltou-se para Jéter, seu filho mais velho, e lhe disse: “Mate-os!” Jéter, porém, teve medo e não desembainhou a espada, pois era muito jovem.
“A videira, porém, respondeu: ‘Deveria eu renunciar ao meu vinho, que alegra os deuses e os homens, para ter domínio sobre as árvores?’
Certo dia o Anjo do Senhor apareceu a ela e lhe disse: “Você é estéril, não tem filhos, mas engravidará e dará à luz um filho.
Então todos os cidadãos de Siquém e de Bete-Milo reuniram-se ao lado do Carvalho, junto à coluna de Siquém, para coroar Abimeleque rei.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.