Quando o povo o viu, louvou o seu deus: “O nosso deus nos entregou o nosso inimigo, o devastador da nossa terra, aquele que multiplicava os nossos mortos”.
“Sigam-me”, ordenou, “pois o Senhor entregou Moabe, o inimigo de vocês, em suas mãos.” Eles o seguiram, tomaram posse do lugar de passagem do Jordão que levava a Moabe e não deixaram ninguém atravessar o rio.
Depois dessas coisas, ele se apaixonou por uma mulher do vale de Soreque, chamada Dalila.
“Não reinarei sobre vocês”, respondeu-lhes Gideão, “nem meu filho reinará sobre vocês. O Senhor reinará sobre vocês.”
Ela estendeu a mão e apanhou a estaca da tenda; e com a mão direita o martelo do trabalhador. Golpeou Sísera, esmigalhou sua cabeça, esmagou e traspassou suas têmporas.
Então o Senhor levantou juízes, que os libertaram das mãos daqueles que os atacavam.
Todos os homens de Israel saíram dos seus lugares e ocuparam posições em Baal-Tamar, e a emboscada israelita atacou da sua posição a oeste de Gibeá.
Quando estavam perto de Jebus e já se findava o dia, o servo disse a seu senhor: “Venha. Vamos parar nesta cidade dos jebuseus e passar a noite aqui”.
Abimeleque, filho de Jerubaal, foi aos irmãos de sua mãe em Siquém e disse a eles e a todo o clã da família de sua mãe:
Meu pai lutou por vocês e arriscou a vida para livrá-los das mãos de Midiã.
Seu amigo respondeu: “Não pode ser outra coisa senão a espada de Gideão, filho de Joás, o israelita. Deus entregou os midianitas e todo o acampamento nas mãos dele”.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.