dizendo: “Assim diz Jefté: Israel não tomou a terra de Moabe, e tampouco a terra dos amonitas.
Manoá disse ao Anjo do Senhor: “Gostaríamos que ficasses conosco; queremos oferecer-te um cabrito”.
Não houve quem os livrasse, pois viviam longe de Sidom e não tinham relações com nenhum outro povo. A cidade ficava num vale que se estende até Bete-Reobe. Os homens de Dã reconstruíram a cidade e se estabeleceram nela.
Naquele dia, Deus subjugou Jabim, o rei cananeu, perante os israelitas.
O povo de Zebulom arriscou a vida, como o fez Naftali nas altas regiões do campo.
No quarto dia, eles se levantaram cedo, e o levita se preparou para partir, mas o pai da moça disse ao genro: “Coma alguma coisa, e depois vocês poderão partir”.
Todos os que viram isso disseram: “Nunca se viu nem se fez uma coisa dessas desde o dia em que os israelitas saíram do Egito. Pensem! Reflitam! Digam o que se deve fazer!”
Chegando lá, vocês encontrarão um povo despreocupado e uma terra espaçosa que Deus pôs nas mãos de vocês, terra onde não falta coisa alguma!”
Na manhã do dia seguinte, o povo se levantou cedo, construiu um altar e apresentou holocaustos e ofertas de comunhão.
Em seguida, Eúde mandou embora os carregadores.
Os filisteus foram para Judá e lá acamparam, espalhando-se pelas proximidades de Leí.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.