Alguns dos fariseus disseram: “Esse homem não é de Deus, pois não guarda o sábado”. Mas outros perguntavam: “Como pode um pecador fazer tais sinais milagrosos?” E houve divisão entre eles.
Aqui está ele, falando publicamente, e não lhe dizem uma palavra. Será que as autoridades chegaram à conclusão de que ele é realmente o Cristo?
Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que ele dissera: “Não perdi nenhum dos que me deste”.
O homem foi contar aos judeus que fora Jesus quem o tinha curado.
Disseram-lhe os judeus: “Você ainda não tem cinquenta anos, e viu Abraão?”
Por ser o Dia da Preparação dos judeus, e visto que o sepulcro ficava perto, colocaram Jesus ali.
Então os fariseus também lhe perguntaram como ele recuperara a vista. O homem respondeu: “Ele colocou uma mistura de terra e saliva em meus olhos, eu me lavei e agora vejo”.
Não precisava que ninguém lhe desse testemunho a respeito do homem, pois ele bem sabia o que havia no homem.
“Ninguém, Senhor”, disse ela. Declarou Jesus: “Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado”.
Disseram eles: “Senhor, dá-nos sempre desse pão!”
Disse Jesus: “Se vocês fossem cegos, não seriam culpados de pecado; mas agora que dizem que podem ver, a culpa de vocês permanece.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.