Foi por isso que se espalhou entre os irmãos o rumor de que aquele discípulo não iria morrer. Mas Jesus não disse que ele não iria morrer; apenas disse: “Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que importa?”
mas Jesus lhes disse: “Eu mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual delas vocês querem me apedrejar?”
Respondeu ele: “Venham e verão”. Então foram, por volta das quatro horas da tarde, viram onde ele estava hospedado e passaram com ele aquele dia.
Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu.
“Tirem a pedra”, disse ele. Disse Marta, irmã do morto: “Senhor, ele já cheira mal, pois já faz quatro dias”.
Quando anda de noite, tropeça, pois nele não há luz”.
Respondeu Jesus: “Parem de me criticar.
Digo a verdade: Aquele que crê em mim fará também as obras que tenho realizado. Fará coisas ainda maiores do que estas, porque eu estou indo para o Pai.
E deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem.
mas eu o conheço porque venho da parte dele, e ele me enviou”.
Não que eu busque testemunho humano, mas menciono isso para que vocês sejam salvos.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.