“Cegou os seus olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos nem entendam com o coração, nem se convertam, e eu os cure”.
Enquanto isso, os discípulos insistiam com ele: “Mestre, come alguma coisa”.
Ele disse: “Lancem a rede do lado direito do barco e vocês encontrarão”. Eles a lançaram e não conseguiam recolher a rede, tal era a quantidade de peixes.
Digo que certamente vocês chorarão e se lamentarão, mas o mundo se alegrará. Vocês se entristecerão, mas a tristeza de vocês se transformará em alegria.
Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”.
Se eu não tivesse realizado no meio deles obras que ninguém mais fez, eles não seriam culpados de pecado. Mas agora eles as viram e odiaram a mim e a meu Pai.
Finalmente Pilatos o entregou a eles para ser crucificado.
Jesus aproximou-se, tomou o pão e o deu a eles, fazendo o mesmo com o peixe.
Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda.
Nicodemos, um deles, que antes tinha procurado Jesus, perguntou-lhes:
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.