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Depois o Senhor disse a Moisés: “Escreva isto num rolo, como memorial, e declare a Josué que farei que os amalequitas sejam esquecidos para sempre debaixo do céu”.
Moisés estendeu a vara sobre o Egito, e o Senhor fez soprar sobre a terra um vento oriental durante todo aquele dia e toda aquela noite. Pela manhã, o vento havia trazido os gafanhotos,
Na entrada do pátio havia uma cortina de linho fino trançado e de fios de tecidos azul, roxo e vermelho—obra de bordador. Tinha nove metros de comprimento e, à semelhança das cortinas do pátio, tinha dois metros e vinte e cinco centímetros de altura,
Israel viu o grande poder do Senhor contra os egípcios, temeu o Senhor e pôs nele a sua confiança, como também em Moisés, seu servo.
Moisés, porém, respondeu a Deus: “Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?”
Os capatazes israelitas indicados pelos feitores do faraó eram espancados e interrogados: “Por que não completaram ontem e hoje a mesma cota de tijolos dos dias anteriores?”
costurando-as nas ombreiras do colete sacerdotal, como pedras memoriais para os filhos de Israel. Assim Arão levará os nomes em seus ombros como memorial diante do Senhor.
O Senhor estabeleceu um prazo: “Amanhã o Senhor fará o que prometeu nesta terra”.
E o Senhor fez soprar com muito mais força o vento ocidental, e este envolveu os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho. Não restou um gafanhoto sequer em toda a extensão do Egito.
“Faça-lhe também sete lâmpadas e coloque-as nele para que iluminem a frente dele.