Então o Senhor disse a Moisés: “Diga a Arão que estenda a sua vara e fira o pó da terra, e o pó se transformará em piolhos por toda a terra do Egito”.
Moa parte dele, até virar pó, e coloque-o diante das tábuas da aliança, na Tenda do Encontro, onde me encontrarei com você. O incenso lhes será santíssimo.
Fez as varas para carregar a mesa de madeira de acácia, revestidas de ouro.
Então Moisés clamou ao Senhor: “Que farei com este povo? Estão a ponto de apedrejar-me!”
Mas o Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão sobre o Egito para que os gafanhotos venham sobre a terra e devorem toda a vegetação, tudo o que foi deixado pelo granizo”.
Unja-os como você ungiu o pai deles, para que me sirvam como sacerdotes. A unção deles será para um sacerdócio perpétuo, geração após geração”.
Assim Moisés deixou o faraó, saiu da cidade, e ergueu as mãos ao Senhor. Os trovões e o granizo cessaram, e a chuva parou.
“Unja Arão e seus filhos e consagre-os para que me sirvam como sacerdotes.
Se, todavia, o boi costumava chifrar e o dono, ainda que alertado, não o manteve preso, e o boi matar um homem ou uma mulher, o boi será apedrejado e o dono também terá que ser morto.
Respondeu-lhes Arão: “Tirem os brincos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas filhas e tragam-nos a mim”.
Então os capatazes israelitas foram apelar para o faraó: “Por que tratas os teus servos dessa maneira?
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.