“Amanhã”, disse o faraó. Moisés respondeu: “Será como tu dizes, para que saibas que não há ninguém como o Senhor, o nosso Deus.
“Celebrem a festa dos pães sem fermento; durante sete dias comam pão sem fermento, como ordenei a vocês. Façam isso na época determinada do mês de abibe, pois nesse mês vocês saíram do Egito. “Ninguém se apresentará a mim de mãos vazias.
respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando matou os egípcios”. Então o povo curvou-se em adoração.
Então o Senhor lhe perguntou: “Que é isso em sua mão?” “Uma vara”, respondeu ele.
Desse modo, haverá oito armações e dezesseis bases de prata; duas debaixo de cada armação.
O Senhor tornou os egípcios favoráveis ao povo, e o próprio Moisés era tido em alta estima no Egito pelos conselheiros do faraó e pelo povo.
Quando o povo via a coluna de nuvem parada à entrada da tenda, todos prestavam adoração em pé, cada qual na entrada de sua própria tenda.
Sempre que a nuvem se erguia sobre o tabernáculo, os israelitas seguiam viagem;
“Eis o que você terá que sacrificar regularmente sobre o altar: a cada dia dois cordeiros de um ano.
Naquela mesma noite o faraó mandou chamar Moisés e Arão e lhes disse: “Saiam imediatamente do meio do meu povo, vocês e os israelitas! Vão prestar culto ao Senhor, como vocês pediram.
vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa. Essas são as palavras que você dirá aos israelitas”.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.