Em seis dias qualquer trabalho poderá ser feito, mas o sétimo dia lhes será santo, um sábado de descanso consagrado ao Senhor. Todo aquele que trabalhar nesse dia terá que ser morto.
Moisés e Arão realizaram todos esses prodígios diante do faraó, mas o Senhor lhe endureceu o coração, e ele não quis deixar os israelitas saírem do país.
“Não oprima o estrangeiro. Vocês sabem o que é ser estrangeiro, pois foram estrangeiros no Egito.
No dia seguinte Moisés disse ao povo: “Vocês cometeram um grande pecado. Mas agora subirei ao Senhor e talvez possa oferecer propiciação pelo pecado de vocês”.
Não se curvem diante dos deuses deles, nem lhes prestem culto, nem sigam as suas práticas. Destruam-nos totalmente e quebrem as suas colunas sagradas.
Foi a este Arão e a este Moisés que o Senhor disse: “Tirem os israelitas do Egito, organizados segundo as suas divisões”.
Moisés, porém, respondeu a Deus: “Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?”
E Deus respondeu: “Diante de você farei passar toda a minha bondade e diante de você proclamarei o meu nome: o Senhor. Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão”.
O Senhor tinha dito a Moisés: “O faraó não dará ouvidos a vocês, a fim de que os meus prodígios se multipliquem no Egito”.
Então Moisés chamou Bezalel e Aoliabe e todos os homens capazes a quem o Senhor dera habilidade e que estavam dispostos a vir realizar a obra.
Havia, pois, oito armações e dezesseis bases de prata, duas debaixo de cada armação.
“Quando você fizer o recenseamento dos israelitas, cada um deles terá que pagar ao Senhor um preço pelo resgate por sua vida ao ser for contado. Dessa forma nenhuma praga virá sobre eles quando você os contar.