Arão e seus filhos terão que vesti-los sempre que entrarem na Tenda do Encontro ou quando se aproximarem do altar para ministrar no Lugar Santo, para que não incorram em culpa e morram. “Este é um decreto perpétuo para Arão e para os seus descendentes.
Tornaram-lhes a vida amarga, impondo-lhes a árdua tarefa de preparar o barro e fazer tijolos, e executar todo tipo de trabalho agrícola; em tudo os egípcios os sujeitavam a cruel escravidão.
Então os capatazes israelitas foram apelar para o faraó: “Por que tratas os teus servos dessa maneira?
Faça o altar oco e de tábuas, conforme lhe foi mostrado no monte.
“Este dia será um memorial que vocês e todos os seus descendentes celebrarão como festa ao Senhor. Celebrem-no como decreto perpétuo.
“Não faça ídolos de metal para você.
Vejam que o Senhor deu o sábado a vocês; por isso, no sexto dia, ele lhes envia pão para dois dias. No sétimo dia, fiquem todos onde estiverem; ninguém deve sair”.
Assim Moisés lavrou duas tábuas de pedra semelhantes às primeiras e subiu ao monte Sinai, logo de manhã, como o Senhor lhe havia ordenado, levando nas mãos as duas tábuas de pedra.
Todas as cortinas internas tinham o mesmo tamanho: doze metros e sessenta centímetros de comprimento por um metro e oitenta centímetros de largura.
Eleazar, filho de Arão, tomou por mulher uma das filhas de Futiel, e ela lhe deu à luz Fineias. Esses foram os chefes das famílias dos levitas, conforme seus clãs.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.