“Trabalhe seis dias, mas descanse no sétimo; tanto na época de arar como na da colheita.
Não comam a carne crua, nem cozida em água, mas assada no fogo: cabeça, pernas e vísceras.
“Este dia será um memorial que vocês e todos os seus descendentes celebrarão como festa ao Senhor. Celebrem-no como decreto perpétuo.
Faça também túnicas, cinturões e gorros para os filhos de Arão, para conferir-lhes honra e dignidade.
Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo, com ervas amargas e pão sem fermento.
Correu o olhar por todos os lados e, não vendo ninguém, matou o egípcio e o escondeu na areia.
Ao contrário, deu-lhes as costas e voltou para o seu palácio. Nem assim o faraó levou isso a sério.
lavarão as mãos e os pés para que não morram. Esse é um decreto perpétuo, para Arão e os seus descendentes, geração após geração”.
Estes foram os chefes das famílias israelitas: Os filhos de Rúben, filho mais velho de Israel, foram: Enoque, Palu, Hezrom e Carmi. Esses foram os clãs de Rúben.
Então o povo descansou no sétimo dia.
Moisés aceitou o conselho do sogro e fez tudo como ele tinha sugerido.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.