Quando já não podia mais escondê-lo, pegou um cesto feito de junco e o vedou com piche e betume. Colocou nele o menino e deixou o cesto entre os juncos, à margem do Nilo.
Depois Moisés voltou a Jetro, seu sogro, e lhe disse: “Preciso voltar ao Egito para ver se meus parentes ainda vivem”. Jetro lhe respondeu: “Vá em paz!”
Disse Moisés a toda a comunidade de Israel: “Foi isto que o Senhor ordenou:
Mas, se alguém tiver planejado matar outro deliberadamente, tire-o até mesmo do meu altar e mate-o.
Mas os magos fizeram a mesma coisa por meio das suas ciências ocultas: fizeram subir rãs sobre a terra do Egito.
“Onde está ele?”, perguntou o pai a elas. “Por que o deixaram lá? Convidem-no para comer conosco.”
Eu os expulsarei aos poucos, até que vocês sejam numerosos o suficiente para tomarem posse da terra.
Disse então o Senhor a Moisés:
“Unja Arão e seus filhos e consagre-os para que me sirvam como sacerdotes.
e eu já disse a você que deixe o meu filho ir para prestar-me culto. Mas você não quis deixá-lo ir; por isso matarei o seu primeiro filho!”
“Quero”, respondeu ela. E a moça foi chamar a mãe do menino.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.