“Em teu triunfo grandioso, derrubaste os teus adversários. Enviaste o teu furor flamejante, que os consumiu como palha.
O rei do Egito ordenou às parteiras dos hebreus, que se chamavam Sifrá e Puá:
Disse-lhes o faraó: “Vocês vão mesmo precisar do Senhor quando eu deixá-los ir com as mulheres e crianças! É claro que vocês estão com más intenções.
O Senhor concedeu ao povo uma disposição favorável da parte dos egípcios, de modo que lhes davam o que pediam; assim eles despojaram os egípcios.
“São estas as leis que você proclamará ao povo:
Os israelitas comeram maná durante quarenta anos, até chegarem a uma terra habitável; comeram maná até chegarem às fronteiras de Canaã.
Disseram-lhes os israelitas: “Quem dera a mão do Senhor nos tivesse matado no Egito! Lá nos sentávamos ao redor das panelas de carne e comíamos pão à vontade, mas vocês nos trouxeram a este deserto para fazer morrer de fome toda esta multidão!”
“Faça o colete sacerdotal de linho fino trançado, de fios de ouro e de fios de tecidos azul, roxo e vermelho—trabalho artesanal.
Moisés aceitou e concordou também em morar na casa daquele homem; este lhe deu por mulher sua filha Zípora.
Os magos disseram ao faraó: “Isso é o dedo de Deus”. Mas o coração do faraó permaneceu endurecido, e ele não quis ouvi-los, conforme o Senhor tinha dito.
E sucedeu que o Senhor arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.