Por isso o faraó ordenou a todo o seu povo: “Lancem ao Nilo todo menino recém-nascido, mas deixem viver as meninas”.
Os querubins devem ter suas asas estendidas para cima, cobrindo com elas a tampa. Ficarão de frente um para o outro, com o rosto voltado para a tampa.
Deus, porém, não estendeu a mão para punir esses líderes do povo de Israel; eles viram a Deus, e depois comeram e beberam.
O escravo comprado poderá comer da Páscoa, depois de circuncidado,
“Trabalhe seis dias, mas descanse no sétimo; tanto na época de arar como na da colheita.
Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo, com ervas amargas e pão sem fermento.
Se você ainda não quiser deixá-lo ir e continuar a impedi-lo,
Pendure-o com ganchos de ouro em quatro colunas de madeira de acácia revestidas de ouro e fincadas em quatro bases de prata.
“Plantem e colham em sua terra durante seis anos,
com vinte colunas e vinte bases de bronze, com ganchos e ligaduras de prata nas colunas.
Respondeu o faraó: “Preguiçosos é o que vocês são! Preguiçosos! Por isso andam dizendo: ‘Iremos oferecer sacrifícios ao Senhor’.
Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais.