“Não tenha medo”, disse-lhe Davi, “pois é certo que eu o tratarei com bondade por causa de minha amizade com Jônatas, seu pai. Vou devolver-lhe todas as terras que pertenciam a seu avô, Saul, e você comerá sempre à minha mesa.”
Eu serei seu pai, e ele será meu filho. Quando ele cometer algum erro, eu o punirei com o castigo dos homens, com açoites aplicados por homens.
E o Senhor enviou a Davi o profeta Natã. Ao chegar, ele disse a Davi: “Dois homens viviam numa cidade, um era rico e o outro pobre.
Quando Joabe voltou da perseguição a Abner, reuniu todo o exército. E viram que faltavam dezenove soldados, além de Asael.
Quando Husai entrou, Absalão lhe disse: “Aitofel deu-nos o conselho dele. Devemos fazer o que ele diz, ou você tem outra opinião?”
Então Davi foi para Hebrom com suas duas mulheres, Ainoã, de Jezreel, e Abigail, viúva de Nabal, o carmelita.
Quando ele se virou e me viu, chamou-me gritando, e eu disse: Aqui estou.
O rei, meu senhor, não deve acreditar que todos os seus filhos estão mortos. Apenas Amnom morreu”.
O rei Davi já morava em seu palácio, e o Senhor lhe dera descanso de todos os seus inimigos ao redor.
Absalão, seu irmão, lhe perguntou: “Seu irmão, Amnom, fez algum mal a você? Acalme-se, minha irmã; ele é seu irmão! Não se deixe dominar pela angústia”. E Tamar, muito triste, ficou na casa de seu irmão Absalão.
Das suas narinas saiu fumaça; da sua boca saiu fogo consumidor; dele saíram brasas vivas e flamejantes.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.