Por onde tenho acompanhado os israelitas, alguma vez perguntei a algum líder deles, a quem ordenei que pastoreasse Israel, o meu povo: Por que você não me construiu um templo de cedro?
Davi o convidou para comer e beber e o embriagou. À tarde, porém, Urias saiu para dormir em sua esteira, onde os guardas de seu senhor dormiam, e não foi para casa.
Mas o rei respondeu a Araúna: “Não! Faço questão de pagar o preço justo. Não oferecerei ao Senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada”; e comprou a eira e os bois por cinquenta peças de prata.
Alargas sob mim o meu caminho, para que os meus tornozelos não se torçam.
Davi e todos os israelitas iam cantando e dançando perante o Senhor, ao som de todo tipo de instrumentos de pinho: harpas, liras, tamborins, chocalhos e címbalos.
“Por isso aproximei-me dele e o matei, pois sabia que ele não sobreviveria ao ferimento. Peguei a coroa e o bracelete dele e trouxe-os a ti, meu senhor”.
Quando a mulher de Urias soube que o seu marido havia morrido, chorou por ele.
Então Husai, o arquita, amigo de Davi, aproximou-se de Absalão e exclamou: “Viva o rei! Viva o rei!”
Quando Araúna viu o rei e seus soldados vindo ao encontro dele, saiu e prostrou-se perante o rei com o rosto em terra,
“Então ele me ordenou: ‘Venha aqui e mate-me! Estou na angústia da morte!’.
a ira do rei contra Absalão cessou, pois ele se sentia consolado da morte de Amnom.
“Quando você fizer o recenseamento dos israelitas, cada um deles terá que pagar ao Senhor um preço pelo resgate por sua vida ao ser for contado. Dessa forma nenhuma praga virá sobre eles quando você os contar.