E Davi enviou mensageiros a Is-Bosete, filho de Saul, exigindo: “Entregue-me minha mulher Mical, com quem me casei pelo preço de cem prepúcios de filisteus”.
Mas a palavra do rei prevaleceu sobre a de Joabe e sobre a dos comandantes do exército; então eles saíram da presença do rei para contar o povo de Israel.
O rei perguntou a Ziba: “Por que você trouxe essas coisas?” Ziba respondeu: “Os jumentos servirão de montaria para a família do rei, os pães e as frutas são para os homens comerem, e o vinho servirá para reanimar os que ficarem exaustos no deserto”.
E o rei disse a Amasa: “Convoque os homens de Judá e, dentro de três dias, apresente-se aqui com eles”.
Então, até o mais bravo soldado, corajoso como leão, ficará morrendo de medo, pois todo o Israel sabe que teu pai é um guerreiro valente e que seus soldados são corajosos.
O rei então mandou chamar os gibeonitas e falou com eles. (Os gibeonitas não eram de origem israelita, mas remanescentes dos amorreus. Os israelitas tinham feito com eles um acordo sob juramento; mas Saul, em seu zelo por Israel e Judá, havia tentado exterminá-los.)
Itai, contudo, respondeu ao rei: “Juro pelo nome do Senhor e por tua vida que, onde quer que o rei, meu senhor, esteja, ali estará o teu servo, para viver ou para morrer!”
e Absalão, a quem tínhamos ungido rei, morreu em combate. E por que não falam em trazer o rei de volta?”
Assim, o rei partiu com todo o povo. Pararam na última casa da cidade,
Davi foi para lá, em obediência à ordem que Gade tinha dado em nome do Senhor.
Enterraram-no em Hebrom, e o rei chorou em alta voz junto ao túmulo de Abner, como também todo o povo.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.