e eles responderam: “Quanto ao homem que quase nos exterminou e que pretendia destruir-nos, para que não tivéssemos lugar em Israel,
“Do sangue dos mortos, da carne dos guerreiros, o arco de Jônatas nunca recuou, a espada de Saul sempre cumpriu a sua tarefa.
As cordas da sepultura me envolveram; as armadilhas da morte me confrontaram.
Disse-lhe ainda a mulher: “Permite que a tua serva fale mais uma coisa ao rei, meu senhor”. “Fale”, respondeu ele.
Depois dele, Eleazar, filho do aoíta Dodô. Ele era um dos três principais guerreiros e esteve com Davi quando os filisteus se reuniram em Pas-Damim para a batalha. Os israelitas recuaram,
“Onde está Mefibosete, neto de seu senhor?”, perguntou o rei. Respondeu-lhe Ziba: “Ele ficou em Jerusalém, pois acredita que os israelitas lhe restituirão o reino de seu avô”.
Então Davi disse a Joabe e a todo o exército que o acompanhava: “Rasguem suas vestes, vistam roupas de luto e vão chorando à frente de Abner”. E o rei Davi seguiu atrás da maca que levava o corpo.
O que seria de mim? Como eu poderia livrar-me da minha desonra? E o que seria de você? Você cairia em desgraça em Israel. Fale com o rei; ele deixará que eu me case com você”.
Todos os homens de Judá responderam aos israelitas: “Fizemos isso porque o rei é nosso parente mais chegado. Por que vocês estão irritados? Acaso comemos das provisões do rei ou tomamos dele alguma coisa?”
e, chamando seu servo, disse-lhe: “Ponha esta mulher para fora daqui e tranque a porta”.
Davi cantou ao Senhor este cântico, quando ele o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul,
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.