Disse ainda o rei ao sacerdote Zadoque: “Fique alerta! Volte em paz para a cidade, você, Aimaás, seu filho, e Jônatas, filho de Abiatar.
Por amor de tua palavra e de acordo com tua vontade, realizaste este feito grandioso e o revelaste ao teu servo.
Agora, convoca o restante do exército, cerca a cidade e conquista-a. Se não, eu terei a fama de havê-la conquistado”.
E Davi perguntou ao jovem que lhe trouxera as notícias: “De onde você é?” E ele respondeu: “Sou filho de um estrangeiro, sou amalequita”.
Por isso te louvarei entre as nações, ó Senhor; cantarei louvores ao teu nome.
“Você o viu?”, perguntou Joabe ao homem. “E por que não o matou ali mesmo? Eu teria dado a você dez peças de prata e um cinturão de guerreiro!”
A sentinela gritou, avisando o rei. O rei disse: “Se ele está sozinho, deve trazer boa notícia”. E o homem aproximou-se.
Teu servo acompanhará o rei um pouco mais, atravessando o Jordão, mas não há motivo para uma recompensa dessas.
Agora, todo o clã levantou-se contra a tua serva, exigindo: ‘Entregue o assassino, para que o matemos pela vida do irmão, e nos livremos também do herdeiro’. Eles querem apagar a última centelha que me restou, deixando meu marido sem nome nem descendência na face da terra”.
Ele atirava pedras em Davi e em todos os conselheiros do rei, embora todo o exército e a guarda de elite estivessem à direita e à esquerda de Davi.
Ele abriu os céus e desceu; nuvens escuras estavam debaixo dos seus pés.
Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.